Seinfeld e tal.......Estudo de Públicos da Série

Para eventuais interessados disponibilizamos no blog o estudo de públicos sobre a série Seinfeld realizado no âmbito da cadeira de Públicos e Audiências. Clicar Aqui!
Falhado como o George? Inconveniente como o Kramer? Parvo como nós? Este é o teu espaço!
Porém a alguns pontos positivos, como a instantaneidade do serviço, o fácil acesso, a satisfação rápida, juntam-se outros negativos. A fast food introduziu-se nos dias de hoje na sociedade de tal forma que representa uma grande fatia dos hábitos alimentares das populações. O aumento de patologias relacionadas com este consumo é hoje uma realidade que atinge todas as faixas etárias, sendo particularmente alarmante nas crianças e jovens. Os franchises aumentam cada vez mais e em cada esquina de cada rua podemos ver o gigantesco M dourado simbolo do império criado à volta de um hamburguer. As exigências da sociedade actual também contribuem para o sucesso, uma sociedade onde o tempo urge e a rapidez e eficiência sobepõem-se por vezes a qualidade e sempre ao tradicionalismo. Esta forma de actuar cria ramificações nas mais diversas áreas da sociedade fazendo cada vez mais a apologia da rapidez e eficácia a todo o custo. Será mesmo esse o caminho que queremos para o futuro? uma crescente robotização e uniformização dos hábitos onde a surpresa é apenas uma miragem do passado?
Este texto propõe-se abordar a relação, por vezes conflituosa, entre fontes de informação e jornalistas, através de uma definição do que são as fontes de informação, as estratégias que são usadas para aceder às mesmas e as suas rotinas produtivas.
As fontes dividem-se então em:
Para uma melhor compreensão do papel de cada uma agruparam-se estes tipos de fontes em três grupos principais:
Relativamente à forma as fontes podem ter acesso às organizações noticiosas podemos considerar duas: o acesso em que a opinião da fonte vai ter grande relevância no texto jornalístico final ou a cobertura, em que essa mesma opinião não é a base do texto jornalístico destacando-se apenas pequenos excertos que possam tornar o texto mais apelativo.
A designação de fonte pode ainda variar consoante a entidade representada:
Assessor de Impressa: aquele cuja função obriga a uma relação mais próxima com os jornalistas.
Porta-voz: aquele que por um conjunto de características ou qualidades e nomeado para expôr uma determinada posição sobre um dado assunto.
A forma como esta relação se estabelece e as informações chegam aos meios de comunicação pode também conhecer diferentes métodos dependendo da forma como se comportam as fontes. Assim estas podem ter um papel pró-activo, reactivo ou de organização interna. Esta relação pode no entanto não acontecer sempre da forma mais harmoniosa. Assim as fontes quando se sentem lesadas podem recorrer a dois tipos de processos: internos, pedindo esclarecimentos directamente ao jornalista ou ao meio de comunicação e externos, preferindo neste caso seguir a via judicial ou pura e simplesmente recusar-se a colaborações futuras.
Para uma cooperação harmoniosa é necessário então que os jornalistas respeitem as fontes como uma classe fulcral para o correcto desenvolvimento da actividade jornalística e que estas ultimas percebam que as informações que disponibilizam devem ser objecto de tratamento jornalístico não podendo os meios de comunicação ser usados como veículos publicitários para alcançar os objectivos de agendas privadas.